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Um dia devia ser feita a antologia do horror das frases cruéis e até sugiro que fosse publicada em formato de lista telefónica, deixada sobre o tapete à porta das casas. A letra pê talvez merecesse uma separata. Pê de parturiente: estás a gritar, estás a chamar mas não chamaste para o fazeres*. Pê de puérpera: essa mama não presta, o menino não vai medrar. Ninguém sabe nada sobre a crueldade antes de ouvir este repertório. Bem fala o Albino Aroso em heroísmo.
* Em boa hora recordada no Mal. Susana
17.5.06
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